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ConfeitaLibras, IFB em Transição e Projeto Jovem Aprendiz Indígena em Contexto Urbano: conheça os finalistas do Prêmio LED na categoria Educação Profissional ou Técnica

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Mais de 3,4 mil projetos se inscreveram na primeira edição do Prêmio LED. Quinze ficaram entre os finalistas, 5 em cada uma das três categorias (Educação Básica, Educação Profissional ou Técnica e Educação Não-Formal). 

São projetos inspiradores, com metodologias que podem ser replicadas  em todo o Brasil. Aqui vão algumas informações sobre eles para te deixar com vontade de visitar as Iniciativas Inspiradoras do Movimento LED.
Fica o nosso convite!

O ConfeitaLibras oferece formação em gastronomia em Português-LIBRAS. A ideia surgiu a partir da observação da idealizadora, Vitória Leite, que percebeu que não haviam iniciativas que atendessem a essa demanda. Com  a pandemia e o agravamento da crise econômica, a procura por cursos profissionalizantes aumentou, o que impulsionou o projeto. Vitória reforça que sua visão é  “ser referência no ensino presencial e EAD, levar educação bilíngue para todo o país, ensinando além da confeitaria e gastronomia, gestão, empreendedorismo e domínio das Libras: a Língua Brasileira de Sinais”. É uma iniciativa que promove a acessibilidade, dando visibilidade à comunidade surda.

Outro finalista da categoria Educação Profissional ou Técnica é o Instituto Federal de Brasília (IFB) em Transição, que trabalha na introdução de novas metodologias de aprendizagem para adaptar o projeto pedagógico do Ensino Médio Integrado do IFB, com uma perspectiva de ensino baseada no paradigma da aprendizagem e ações de inovação. O projeto auxilia alunos em situação de vulnerabilidade a acompanharem o curso técnico, contribui para o preparo de professores no trabalho de integração das áreas de conhecimento e amplia ações de escuta.

“A partir do momento em que o aluno é escutado, respeitado em sua individualidade, entendido como um sujeito com vontades e sonhos, e não uma pessoa passiva que recebe o conteúdo programado por um professor, ele começa a resgatar a sua capacidade de fazer perguntas”, afirma Alice Watson, idealizadora do projeto.  A iniciativa estimula o aluno a ser ativo no processo de aprender, passando a “se empoderar e questionar os problemas reais que vivencia”, explica.  A pesquisa e a inovação são pontos fundamentais dessa mudança proposta para a escola pública, inspirando outras ações nesse mesmo sentido.

O Projeto Jovem Aprendiz Indígena em Contexto Urbano é desenvolvido por profissionais de diferentes etnias e formações, que se propõem a pensar e agir diante da falta de representatividade indígena no mercado de trabalho. Para isso, desenvolvem soluções focadas em jovens indígenas que vivem nas cidades, com ações de fortalecimento da identidade, políticas de empregabilidade e enfrentamento a situações de preconceito e desigualdade no trabalho. A iniciativa oferece roteiros pedagógicos com aulas expositivas, oficinas, rodas de conversa, instrumentos de avaliação e guias de monitoramento, sempre vinculados à preocupação com o  fortalecimento do vínculo entre o jovem e sua comunidade.  “A partir de sua formação, esses jovens retornam para suas comunidades, onde utilizarão desses saberes em benefício de seu povo”, explica Jibran Patte, um dos idealizadores do projeto.

Confira detalhes desses e outros projetos na seção Iniciativas Inspiradoras da Comunidade LED!

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Mais de 3,4 mil projetos se inscreveram na primeira edição do Prêmio LED. Quinze ficaram entre os finalistas, 5 em cada uma das três categorias (Educação Básica, Educação Profissional ou Técnica e Educação Não-Formal). 

São projetos inspiradores, com metodologias que podem ser replicadas  em todo o Brasil. Aqui vão algumas informações sobre eles para te deixar com vontade de visitar as Iniciativas Inspiradoras do Movimento LED.
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O ConfeitaLibras oferece formação em gastronomia em Português-LIBRAS. A ideia surgiu a partir da observação da idealizadora, Vitória Leite, que percebeu que não haviam iniciativas que atendessem a essa demanda. Com  a pandemia e o agravamento da crise econômica, a procura por cursos profissionalizantes aumentou, o que impulsionou o projeto. Vitória reforça que sua visão é  “ser referência no ensino presencial e EAD, levar educação bilíngue para todo o país, ensinando além da confeitaria e gastronomia, gestão, empreendedorismo e domínio das Libras: a Língua Brasileira de Sinais”. É uma iniciativa que promove a acessibilidade, dando visibilidade à comunidade surda.

Outro finalista da categoria Educação Profissional ou Técnica é o Instituto Federal de Brasília (IFB) em Transição, que trabalha na introdução de novas metodologias de aprendizagem para adaptar o projeto pedagógico do Ensino Médio Integrado do IFB, com uma perspectiva de ensino baseada no paradigma da aprendizagem e ações de inovação. O projeto auxilia alunos em situação de vulnerabilidade a acompanharem o curso técnico, contribui para o preparo de professores no trabalho de integração das áreas de conhecimento e amplia ações de escuta.

“A partir do momento em que o aluno é escutado, respeitado em sua individualidade, entendido como um sujeito com vontades e sonhos, e não uma pessoa passiva que recebe o conteúdo programado por um professor, ele começa a resgatar a sua capacidade de fazer perguntas”, afirma Alice Watson, idealizadora do projeto.  A iniciativa estimula o aluno a ser ativo no processo de aprender, passando a “se empoderar e questionar os problemas reais que vivencia”, explica.  A pesquisa e a inovação são pontos fundamentais dessa mudança proposta para a escola pública, inspirando outras ações nesse mesmo sentido.

O Projeto Jovem Aprendiz Indígena em Contexto Urbano é desenvolvido por profissionais de diferentes etnias e formações, que se propõem a pensar e agir diante da falta de representatividade indígena no mercado de trabalho. Para isso, desenvolvem soluções focadas em jovens indígenas que vivem nas cidades, com ações de fortalecimento da identidade, políticas de empregabilidade e enfrentamento a situações de preconceito e desigualdade no trabalho. A iniciativa oferece roteiros pedagógicos com aulas expositivas, oficinas, rodas de conversa, instrumentos de avaliação e guias de monitoramento, sempre vinculados à preocupação com o  fortalecimento do vínculo entre o jovem e sua comunidade.  “A partir de sua formação, esses jovens retornam para suas comunidades, onde utilizarão desses saberes em benefício de seu povo”, explica Jibran Patte, um dos idealizadores do projeto.

Confira detalhes desses e outros projetos na seção Iniciativas Inspiradoras da Comunidade LED!

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